Ontem participei num jantar e vim de lá muito confiante no futuro do reino onde se preanunciam boas novas que permitem antever um futuro brilhante para alguns dos convivas. Com a liderança certa, as transformações são garantidas e acolherão as palmas do povo.
Hoje de manhã, refeito da noite de estrelas, fui tomar café ao bairro do Carvalhal onde o povo dorme e por isso não liga muito ao enquadramento que o cerca.
Uma desilusão urbana que em oito anos de socialismo apenas vê crescer as ervas do campo – o do Carvalhal já era – que abraça os dois edifícios que pagaram a dívida de SCFreamunde.
Eu vejo, eu cheiro, eu sou mosca.
E por isso vou andando por aí e disso darei notícias se me permitirem.